Continuando....
Após a imersão Italiana, fui tomar uma água, comer um queijo e um pão, que diga-se de passagem estavam muito gostosos e foram servidos com fartura.
Vamos para a França!!
CattierProdutor da região de Montagne de Reims, Champagne, possue uma linha grande de rótulos e disponibilizou quase todos para degustação.
Os que mais me agradaram foram:
BRUT ANTIQUE PREMIER CRU e ARMAND DE BRIGNAC BRUT GOLD
O primeiro tem um corte onde predomina a Pinot Meunier e o segundo é feito com partes iguais de Chardonnay, Pinot Noir e Pinot Meunier.
Nessa degustação o que mais me chamou a atenção foi o fato de ter gostado muito mais do brut Antique frente ao Top de linha, que foi considerado o melhor champagne do mundo em 2010. Realmente um sinal que tenho uma longa estrada a percorrer.
De qualquer maneira, indico esse champagne “mais simples” como uma opção um mais barata e mais saborosa que a famosa Veuve Clicquot Ponsardin.
Alex GambalEsse produtor me impressionou, inicialmente pela peculiaridade de sua história e em seguida com seus vinhos. Nascido em Washington DC, descobriu a Borgonha em 1993 devido à sua paixão por vinhos. Iniciou como negociante, em 1998 fundou a Maison Alex Gambal e desde então vinifica e engarrafa 90% de seus vinhos. Tem como ideal o mínimo de interferência humana durante a produção, permitindo que o vinho mostre todo seu potencial naturalmente. Não são filtrados.
O que achei mais bacana nesta degustação, foi poder perceber as sutilezas e diferenças entre os diferentes terroirs. Isso foi possível pois os 3 vinhos são produzidos com a mesma casta (Chardonay) e vinificados de maneira muito semelhante, tendo como diferenças principais o microclima e o solo onde são produzidos.
São todos deliciosos, mas no meu gosto pessoal o MONTRACHET ganhou com certa vantagem.
Os vinhos degustados foram:
Meursault Clos du Cromin 2006
Bourgogne Chardonnay 2005
Continua....
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