Tempos atrás fui apresentado aos espumantes da Cave Geiss
dentro de uma degustação de vinhos espumantes. Mesmo em meio a inúmeros
rótulos, inclusive de Champanhe, sua versão Nature me chamou muito a atenção.
A Cave Geiss é considerada das melhores produtoras de espumante
do Brasil e sua linha Top (Terroir) já bateu champanhes famosos em degustações
cegas. Recentemente um grande amigo, que servirá espumantes dessa vinícula em seu casamento e esteve em Pinto Bandeira e me presenteou com uma garrafa.
Sou suspeito pois gosto de espumantes muitos secos, e nesse exemplar não é inserido licor de expedição no momento do dégorgment* fazendo com que o nível de açúcar se aproxime de 0. A ausência de açúcar faz com que as harmonizações sejam muito amplas e fáceis.
Esse vinho é feito pelo método Champenoise (tradicional) com 70% Chardonnay e 30% Pinot Noir e amadurece pelo menos 24 meses.
Abri a garrafa para acompanhar uma entrada.
Olhos: Palha, com perlage intenso nos primeiros segundos, passando a um elegante, fino e persistente.
Nariz: Boa complexidade. Aromas de pão (leveduras), mel, frutas secas, bastante mineral, um pouco de frutas brancas tropicais ( abacaxi, maracujá).
Boca: Super seco. Devido a ausência de açúcar e sua mineralidade, parece até salgadinho. Corpo médio, ótimas acidez e persistência.
A Entrada: segui uma receita publicada no site Gastrolândia da jornalista Ailin Aleixo (www.gastrolandia.com.br). Queijo Camembert com crosta de amêndoas e mel. No meu caso acabei usando queijo Brie com pistache, castanha do Pará e de caju.
Sou suspeito pois gosto de espumantes muitos secos, e nesse exemplar não é inserido licor de expedição no momento do dégorgment* fazendo com que o nível de açúcar se aproxime de 0. A ausência de açúcar faz com que as harmonizações sejam muito amplas e fáceis.
Esse vinho é feito pelo método Champenoise (tradicional) com 70% Chardonnay e 30% Pinot Noir e amadurece pelo menos 24 meses.
Abri a garrafa para acompanhar uma entrada.
Olhos: Palha, com perlage intenso nos primeiros segundos, passando a um elegante, fino e persistente.
Nariz: Boa complexidade. Aromas de pão (leveduras), mel, frutas secas, bastante mineral, um pouco de frutas brancas tropicais ( abacaxi, maracujá).
Boca: Super seco. Devido a ausência de açúcar e sua mineralidade, parece até salgadinho. Corpo médio, ótimas acidez e persistência.
A Entrada: segui uma receita publicada no site Gastrolândia da jornalista Ailin Aleixo (www.gastrolandia.com.br). Queijo Camembert com crosta de amêndoas e mel. No meu caso acabei usando queijo Brie com pistache, castanha do Pará e de caju.
Harmonização: Neste caso a harmonização por semelhança foi levada a níveis extremos. Os aromas do vinho correspondiam perfeitamente a mistura do mel com as amêndoas. Já a acidez e textura do vinho equilibraram com a leve untuosidade e textura do queijo. Uma delicia, extremamente simples e de resultado divino.
Experimentem!!!
* É um passo no processo de vinificação de vinhos espumantes no qual o depósito de leveduras no gargalo da garrafa é expulso pela pressão interna.
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